quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

ISO 1400



ISO 14000

Definição

     O ISO 14000 é um conjunto de normas que definem parâmetros e diretrizes para a gestão ambiental para as empresas (privadas e públicas). Estas normas foram definidas pela International Organization for Standardization - ISO ( Organização Internacional para Padronização).

Objetivo 

      Estas normas  foram criadas para diminuir o impacto provocado pelas empresas ao meio ambiente. Muitas empresas utilizam recursos naturais, geram poluição ou causam danos ambientais através de seus processos de produção. Seguindo as normas do ISO 14000, estas empresas podem reduzir significativamente estes danos ao meio ambiente.

Certificado 

     Quando uma empresa segue as normas e implanta os processos indicados, ela pode obter o Certificado ISO 14000. Este certificado é importante, pois atesta que a organização possui responsabilidade ambiental, valorizando assim seus produtos e marca.
Para conseguir e manter o certificado ISO 14000, a empresa precisa seguir a legislação ambiental do país, treinar e qualificar os funcionários para seguirem as normas, diagnosticar os impactos ambientais que está causando e aplicar procedimentos para diminuir os danos ao meio ambiente.

Subcomitês de criação

Subcomitê 1: Sistemas de gestão ambiental

     Este subcomitê desenvolveu a norma ISO 14001 que estabelece as diretrizes básicas para o desenvolvimento de um sistema que gerenciasse a questão ambiental dentro da empresa, ou seja, um sistema de gestão ambiental. É a mais conhecida entre todas as normas da série 14000. 8461
Estrutura da norma ISO 14000

Introdução

      Esta é primeira parte da norma na qual é abordado o contexto histórico em que foi desenvolvida, ressaltando a necessidade das empresas estabelecerem parâmetros para a área ambiental. É falado sobre a estrutura e importância dos requisitos descritos nela.
Alguns pontos fundamentais descritos:

  • As auditorias e análises críticas ambientais, por si só, não oferecem evidências suficientes para garantir que a empresa está seguindo as determinações legais e sua própria política.
  • O sistema de gestão ambiental deve interagir com outros sistemas de gestão da empresa.
  • A norma se aplica a qualquer tipo de empresa, independente de suas características, cultura, local, etc.
  • A ISO 14001 tem como foco a proteção ao meio ambiente e a prevenção da poluição, equilibrando-a com as necessidades socioeconômicas do mundo atual.
  • A norma tem vários princípios do sistema de gestão em comum com os princípios estabelecidos na série de normas ISO.

Escopo

      Esta área fala dos objetivos gerais da norma, tais como:

  • Estabelecer a criação, manutenção e melhoria do sistema de gestão ambiental e das áreas envolvidas em seu entorno.
  • Verificar se a empresa está em conformidade (de acordo) com sua própria política ambiental e outras determinações legais;
  • Permitir que a empresa demonstre isso para a sociedade;
  • Permitir que a empresa possa solicitar uma certificação/registro do sistema de gestão ambiental, por um organismo certificador (empresa que dá o certificado) externo.

Referências normativas

     Aqui, consta a informação de que não existem referências para outras normas.

Definições

      São especificadas as definições para os seguintes termos utilizados na norma. São os seguintes:

  • Melhoria contínua: Processo recorrente de aprimoramento do Sistema de Gestão, visando atingir melhorias no desempenho global da Saúde, Segurança e Meio Ambiente de acordo com a Política da organização.
  • Ambiente;
  • Aspecto ambiental;
  • Impacto ambiental;
  • Sistema de gestão ambiental;
  • Sistema de auditoria da gestão ambiental;
  • Objetivo ambiental;
  • Desempenho ambiental;
  • Política ambiental;
  • Meta ambiental;
  • Parte interessada: Pessoa ou grupo, interno ou externo à organização, que pode ou é afetado pelo desempenho de SSO e SGA de uma organização.
  • Organização.

Requisitos do sistema de gestão ambiental

     Nesta área da norma são expostos todos os requisitos que a empresa deve seguir para implantar e manter o sistema de gestão ambiental. Ela está dividida da seguinte forma:
  • Aspectos gerais;
  • Política ambiental;
  • Planejamento;
  • Implementação e operação;
  • Verificação e ação corretiva;
  • Análise crítica pela direção;
  • Anexos.

Subcomitê 2: Auditorias na área de meio ambiente

     No que diz respeito à execução de auditorias ambientais, este subcomitê desenvolveu três normas: ISO 14010, ISO 14011 e ISO 14012, em 1996.
Em 2001, foi desenvolvida a ISO 14015 que foi revisada em 2003. No ano de 2002 foi criada a norma ISO 19011 que substituiu a 14010, 11 e 12.

As normas citadas estabelecem:
  • ISO 14010: os princípios gerais para execução das auditorias;
  • ISO 14011: os procedimentos para o planejamento e execução de auditorias num sistema de gestão ambiental;
  • ISO 14012: os critérios para qualificação de auditores (quem executa as auditorias).
  • ISO 14015: as avaliações ambientais de localidades e organizações.
  • ISO 19011: guias sobre auditorias da qualidade e do meio ambiente.

Subcomitê 3: Rotulagem ambiental

     Rotulagem ambiental é a garantia de que um determinado produto é adequado ao uso que se propõe e apresenta menor impacto ambiental em relação aos produtos do concorrente disponíveis no mercado. Para estabelecer as diretrizes para a rotulagem ecológica, este subcomitê criou várias normas. São elas:
  • ISO 14020: Estabelece os princípios básicos para os rótulos e declarações ambientais (criada em 1998 e revisada em 2002).
  • ISO 14021: Estabelece as auto declarações ambientais - Tipo II – Auto declarações ambientais (criada em 1999 e revisada em 2004).
  • ISO 14024: Estabelece os princípios e procedimentos para o rótulo ambiental Tipo I – Programas de Selo Verde (criada em 1999 e revisada em 2004).
  • ISO TR 14025: Estabelece os princípios e procedimentos para o rótulo ambiental Tipo III – Inclui avaliações de Ciclo de Vida (criada em 2001).

Subcomitê 4: Avaliação da performance ambiental

     Para estabelecer as diretrizes para um processo de avaliação da performance ambiental de sistemas de gestão ambiental, este subcomitê, criou as normas ISO 14031 em 1999 (revisada em 2004) e ISO 14032 também em 1999.
As normas estabelecem e fornecem:
  • ISO 14031: Diretrizes para a avaliação do desempenho (performance) ambiental. Ela inclui ainda exemplos de indicadores ambientais.
  • ISO 14032: Exemplos de avaliação do desempenho ambiental.

Subcomitê 5: Análise durante a existência (análise de ciclo de vida)

     A análise do ciclo de vida, ou seja, durante a existência da empresa, é um processo criado com o intuito de avaliar os impactos ao meio ambiente e a saúde provocados por um determinado produto, processo, serviço ou outra atividade econômica.
A análise abrange todo o ciclo de vida de um produto/processo/atividade aborda, por exemplo:
  • A extração da matéria-prima;
  • O processamento da matéria-prima;
  • A produção; 
  •  A distribuição;
  • O uso;
  • O reuso (quando necessário);
  • A manutenção;
  • A reciclagem;
  • A eliminação (disposição final).
Para incentivar entidades oficiais e empresas privadas e públicas a abordarem os temas ambientais de forma integrada durante toda a sua existência, este subcomitê, criou diversas normas. São elas:
  • ISO 14040: Estabelece as diretrizes e estrutura para a análise do ciclo de vida (criada em 1997).
  • ISO 14041: Estabelece a definição do âmbito e análise do inventário do ciclo de vida (criada em 1998).
  • ISO 14042: Estabelece a avaliação do impacto do ciclo de vida (criada em 2000).
  • ISO 14043: Estabelece a interpretação do ciclo de vida (criada também em 2000).
  • ISO 14048: Estabelece o formato da apresentação de dados (criada em 2002).
  • ISO TR 14047: Fornece exemplos para a aplicação da ISO 14042 (criada em 2003).
  • ISO TR 14049: Fornece exemplos para a aplicação da ISO 14041 (criada em 2000).

Subcomitê 6: Definições e conceitos

     Toda a terminologia utilizada em todas as normas citadas anteriormente (relativas à gestão ambiental) é definida na norma ISO 14050, publicada no ano de 1998, criada por este subcomitê.
Foi feita uma revisão desta norma, conforme descrito abaixo:
  • ISO 14050 Rev. 1: Publicada em 2002 e revisada em 2004.

Subcomitê 7: Integração de aspectos ambientais no projeto e desenvolvimento de produtos

     Este subcomitê estudou como o desenvolvimento de novos produtos interage com o ambiente. Foi criada a seguinte norma:
  • ISO TR 14062: Estabelece a integração de aspectos ambientais no projeto e desenvolvimento de produtos (criada em 2002 e revisada em 2004).
     Nesta norma foi criado o conceito de ecodesign. Este, oferece inúmeros benefícios as empresas que o utilizam, tais como:
  • Os custos são reduzidos;
  • O desempenho ambiental é melhorado;
  • A inovação é estimulada;
  • São criadas novas oportunidades de mercado;
  • A qualidade do produto é melhorada como um todo.

Subcomitê 8: Comunicação ambiental

·               Este subcomitê desenvolveu duas normas relativas à comunicação
  • ISO/TC 207/WG 4: Estabelece diretrizes e exemplos para a comunicação ambiental.
  • ISO 14063: Estabelece o que foi definido sobre comunicação ambiental (criada em 2006).

Subcomitê 9: Mudanças climáticas

     Este subcomitê desenvolveu normas relativas as mudanças climáticas na Terra. Estas, em grande parte, são provocadas por impactos ambientais gerados pelo homem. As normas são:
  • ISO/TC 207/WG 5: Estabelece a medição, comunicação e verificação de emissões de gases do efeito estufa, a nível de entidades e projetos.
  • ISO/TC 14064 Parte 1: Relativa aos gases do efeito estufa, diz respeito a especificação para a quantificação, monitoramento e comunicação de emissões e absorção por entidades.
  • ISO/TC 14064 Parte 2: Relativa aos gases estufa, diz respeito a especificação para a quantificação, monitoramento e comunicação de emissões e absorção de projetos.
  • ISO/TC 14064 Parte 3: Relativa aos gases estufa, diz respeito a especificação e diretrizes para validação, verificação e certificação.
  • ISO/TC 207/WG 6: Estabelece a acreditação.
  • ISO 14065: Relativa aos gases estufa, diz respeito aos requisitos para validação e verificação de organismos para uso em acreditação ou outras formas de reconhecimento.

Benefícios e resultados da ISO 14000

      Os certificados de gestão ambiental da série ISO 14000 atestam a responsabilidade ambiental no desenvolvimento das atividades de uma organização. Para a obtenção e manutenção do certificado ISO 14000, a organização tem que se submeter a auditorias periódicas, realizadas por uma empresa certificadora, credenciada e reconhecida pelos organismos nacionais e internacionais.
Nas auditorias são verificados o cumprimento de requisitos como:
  • Cumprimento da legislação ambiental;
  • Diagnóstico atualizado dos aspectos e impactos ambientais de cada atividade;
  • Procedimentos padrões e planos de ação para eliminar ou diminuir os impactos ambientais sobre os aspectos ambientais;

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

O que é CIPA?


CIPA - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES


Objetivo

Tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, sua principal função é permanentemente deixar o ambiente de Trabalho apto para que as funções sejam realizadas sem riscos de acidentes.

A CIPA deve ser composta de representantes do empregador e dos empregados, o número de integrantes é proporcional ao número total de funcionários da empresa.


A CIPA tem como objetivo observar e relatar condições de risco nos ambientes de trabalho e solicitar medidas para reduzir até eliminar os riscos existentes e/ou neutralizar os mesmos, discutir os acidentes ocorridos, o resultado da discussão será encaminhando aos SESMT - Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho e ao empregador o resultado da discussão, solicitando medidas que previnam acidentes semelhantes e, ainda, orientar os demais trabalhadores quanto à prevenção de acidentes.

SIPAT - SEMANA INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO

Como o próprio nome explica, é uma semana de eventos que mobiliza os colaboradores a se motivar para realizar um trabalho sem riscos de acidentes e doenças ocupacionais durante todo o ano.
A SIPAT – é parte das realizações da CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. A semana de eventos não consegue ser realizada sem o apoio e a participação da CIPA.

Objetivos

Orientar e conscientizar os funcionários da SUA EMPRESA sobre a importância da prevenção de acidentes e doenças no ambiente do trabalho;

Fazer com que os funcionários resgatem valores esquecidos pelo corre corre do dia a dia, ou seja, não só tenham idéia de segurança, mas que também pratiquem segurança.

Na SIPAT, os assuntos relacionados com saúde e segurança do trabalho são evidenciados, buscando a efetiva participação dos funcionários envolvendo  diretores, gerentes e se possível familiares.

Ela não deve ser vista como mero cumprimento da legislação, mas sim como a continuidade dos
trabalhos voltados para a prevenção de acidentes e doenças ocupacionais, onde a lucratividade está na promoção da saúde, aumento da produtividade e na valorização da vida.
A SIPAT tem se mostrado uma atividade diferenciada contando com a colaboração do pessoal que compõe a CIPA.

Mapa de Risco 

O que é Mapa e Risco ?
Mapa é a representação gráfica do reconhecimento dos riscos existentes nos locais de trabalho, por
meio de círculos de diferentes tamanhos; e cores.Oseu objetivo é informar e conscientizar ostrabalhadores pela
fácil visualização desses riscos. É um instrumento que pode ajudar a diminuir a ocorrência de acidentes do
trabalho objetivo que interessa aos empresários a aos trabalhadores.

Para que serve ?

O mapa de riscos é feito pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA, após ouvir os
trabalhadores de todos os setores produtivos e com a orientação do Serviço Especializado em Engenharia e
Segurança e Medicina do Trabalho SESIVIT da empresa, quando houver.

exemplos :


RISCOS AMBIENTAIS


São considerados riscos ambientais os agentes físicos, químicos,biológicos,ergonômicos e de acidentes/mecânicos que possam trazer ou ocasionar danos à saúde do trabalhador nos ambientes de trabalho, em função de sua natureza, concentração, intensidade e tempo de exposição agente.


* RISCOS FÍSICOS

Vibração:
produzida por máquinas e equipamentos específicos, com o passar do tempo e sem a devida proteção, o trabalhador poderá sofrer da nos nas articulações, dores na coluna, disfunção renal e circulatória.

Radiação:
a ultravioleta, provocada por soldas elétricas, por exemplo, pode ocasionar lesões oculares e queimaduras. As ionizantes, advindas de materiais radioativos, podem provocar anemias, leucemia e até outros tipos de câncer.

Ruído:
em níveis excessivos, os ruídos advindos no local de trabalho, ao longo do tempo podem provocar alterações auditivas, que vão desde a perda parcial até a surdez total.


* TEMPERATURAS EXTREMAS:

Calor:
Os trabalhadores expostos a atividades de fundição, siderurgia, indústrias de vidro a céu aberto e outras, são os mais propensos a problemas como insolação, internação, câimbras e, em alguns casos, problemas com o cristalino do globo ocular, mais conhecidos como catarata.

Frio:
Os casos mais comuns de doenças que se destacam pela ação do frio são as queimaduras pelo frio, gripes, inflamações das amídalas e da laringe, resfriados, algumas alergias, congelamento nos pés e mãos e problemas circulatórios.

Umidade:
As atividades ou operações executadas em locais alagados ou encharcados, com umidade excessiva, poderão ser capazes de produzir danos à saúde dos trabalhadores, como frieiras e micoses, dentre outras


*RISCOS BIOLÓGICOS


São microrganismos – fungos, vírus, bactérias, parasitas, bacilos ,protozoários - Esses agentes biológicos são visíveis apenas ao microscópio,sendo capazes de produzir doenças, deterioração de alimentos, mau cheiro, etc....Apresentam muita facilidade de reprodução, além de contarem com diversos processos de transmissão.Os casos mais comuns de manifestação são:


->Nos ferimentos e machucadura podem provocar infecção por tétano;
->Hepatite, tuberculose, micoses da pele, etc... que pode ser levados por funcionários contaminados para o ambiente de trabalho;
->Diarreias causadas pela falta de asseio e higiene em ambiente de alimentação;


*Riscos ergonômicos
A Organização Internacional do Trabalho define ergonomia como a “aplicação das ciências biológicas humanas em conjunto com os recursos e técnicas da engenharia para alcançar o ajustamento mútuo, ideal entre o homem e seu trabalho e cujos resultados se medem em termos de eficiência humana e bem-estar no trabalho.”São exemplos de agentes ergonômicos: sono, fadiga, posição do corpo na execução das tarefas, monotonia, ritmo e jornada de trabalho, tarefas repetitivas, móveis e ferramentas inadequados, entre outros.

*Riscos Químicos
Os agentes químicos que podem causar doenças profissionais são encontrados nas formas gasosa, líquida e sólida e, quando absorvidos pelo nosso organismo, produzem, na grande maioria dos casos, reações chamadas de venenosas ou tóxicas.Há três vias básicas de penetração dos tóxicos no corpo humano:


-Respiratória;
-Cutânea;
-Digestiva.

Um agente químico ao ser absorvido, tanto pelas vias respiratórias, cutâneas ou digestivas, pode depositar-se em qualquer órgão do corpo humano.Alguns metais como o cobre e o mercúrio, podem fixar-se nos rins, criando uma insuficiência renal.Outro caso é o monóxido de carbono, que afeta as células do coração. Nas intoxicações por chumbo, monóxido de carbono, arsênico e tálio,ocorrem problemas neurológicos.


*Riscos de Acidentes:
São ferramentas, máquinas, equipamentos e instalações defeituosas,capazes de causar lesões nos trabalhadores.,como cortes, fraturas escoriações, queimaduras, etc. É importante destacar que nem todos os produtos ou agentes aqui comentados e presentes no ambiente de trabalho irão causar, obrigatória e imediatamente prejuízos à saúde. Para que haja danos à saúde é necessário que se tenha a combinação de fatores como: tempo de exposição;predisposição individual e concentração do agente de risco.




Classificação dos grupos de riscos ocupacionais principais por cores








 
 
 

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

 Software de controle de planejamento 

Existem diversos motivos que justificam a utilização de um aplicativo ou software de Gerenciamento de Projetos, dentre os quais podem ser destacados:
  • é a maneira mais eficaz e rápida de representar graficamente (Gratt e Pert) o projeto através de apresentações bem elaboradas e precisas;

  • direciona a uma metodologia eficaz de planejamento, pois obriga a utilização de um método para o detalhamento de cada atividade;

  • mostra automaticamente as inconsistências entre a execução do projeto e o que fora previsto pelo planejamento;

  • auxilia o Gerente de Projetos na tomada de decisões relativas a prazos, custos e recursos; permite, de maneira muito rápida e eficiente, o cálculo do caminho crítico do empreendimento.
Softwares de Planejamento e Controle, não são meros fazedores de cronogramas, mas poderosíssimos gerenciadores de redes de planejamento. Aliás, os cronogramas são apenas um sub-produto dentre os diversos contidos em um aplicativo como o Project da Microsoft. Para o bom uso do aplicativo, não basta apenas o conhecimento dos menus, comandos e modos de exibição. É necessário um perfeito entendimento da extensão de suas possibilidades.



Como escolher um software de gerenciamento de projetos ?



Como boa parte das consultorias, estamos incansavelmente buscando a melhor ferramenta de gerenciamento de projetos. Sempre que uma ferramenta deixa de atender nossas necessidades, nós partimos para a internet, realizamos uma busca e verificamos quais as novidades no mercado. Até o mês passado nós usamos o Basecamp para o gerencimento dos nossos projetos, mas com o aumento da complexidade dos projetos e da estrutura organizacional da empresa percebeu-se a necessidade de mudança. E fomos nós mais uma vez buscar a melhor ferramenta.


Mas qual é a melhor ferramenta ?

" Bom a melhor ferramenta é aquela que atende as necessidades de sua empresa no momento da escolha é num futuro próximo "



É, não adianta achar que a escolha de hoje será eterna, com o surgimento quase que diário de soluções para o gerenciamento de projetos, equipes, atividades e produtividade, sempre surge uma ferramenta melhor que a que você está usando. E, infelizmente, as empresas que desenvolvem softwares nem sempre estão atentas às necessidades dos clientes e por isso, demoram muito a realizar atualizações. O que torna suas soluções defasadas.


Para ajudar nessa escolha, listamos abaixo 6 critérios que nós usamos na escolha do nosso novo software. Espero que eles ajudem na escolha do seu. Para escolher um software de gerenciamento de projetos você deve verificar se ele:


1) permite a criação de listas de tarefas de forma simples e que também permita a priorização dessa lista de tarefas.


2) permite que todos os envolvidos no projeto possam ajudar na solução de problemas e acompanhar a evolução de cada uma das tarefas e o andamento das metas do projeto.


3) mostra graficamente como está o nível de produtividade da equipe e o quanto você e sua equipe estão dedicando a cada projeto.


4) permite a análise dos seguintes indicadores: total estimado de custo x total realizado de custo, consumo de recursos escassos (humanos ou não) e cronograma previsto x cronograma realizado.


5) permite upload e download de documentos referentes às tarefas e projetos.


6) mede o tempo de realização de cada tarefa.


Programas:
5PM Evolution




TeamWork


DeskAway
Nozbe






Noções de primeiros socorros



Noções de primeiros socorros


     O salvamento de vítimas de choque elétrico diminui com o passar de alguns minutos, pesquisas realizadas apresentam as chances de salvamento em função do tempo em minutos decorridos, pela análise da tabela abaixo esperar a chegada da assistência médica para socorrer a vítima é o mesmo que assumir a sua morte, então neste caso não se deve esperar, a melhor atividade a ser realizada é a aplicação imediata de técnicas de primeiros socorros por alguma pessoa que esteja mais próxima, e preparada para isto, é claro!


     Atenção: Antes de tocar o corpo da vítima, procure livra-la da corrente elétrica, com a máxima segurança possível e rapidez, nunca use as mãos ou qualquer objeto metálico ou molhado para interromper um circuito ou afastar um fio.


Tabela em função do Tempo por Chances de Salvamento



Tempo após o choque p/ iniciar respiração artificial
Chances de reanimação da vítima
1 minuto
95 %
2 minutos
90 %
3 minutos
75 %
4 minutos
50 %
5 minutos
25 %
6 minutos
1 %
8 minutos
0,5 %



     O ser humano que esteja com parada respiratória e cardíaca passa a ter morte cerebral dentro de 4 minutos, por isso é necessário tomar providência imediata.



Método da salvamento artificial "Hoger e Nielsen", para reanimação de vítimas de choque elétrico



1-Deite a vítima de bruços com a cabeça voltada para um dos lados e a face apoiada sobre uma das mãos tendo o cuidado de manter a boca da vítima sempre livre.

2-Ajoelhe-se junto à cabeça da vítima e coloque as palmas das mãos exatamente nas costas abaixo dos ombros com os polegares se tocando ligeiramente.

3-Em seguida lentamente transfira o peso do seu corpo para os braços esticados, até que estes fiquem em posição vertical, exercendo pressão firme sobre i tórax.

4-Deite o corpo para trás, deixando as mãos escorregarem pelos braços da vítima até um pouco acima dos seus cotovelos; segure os com firmeza e continue jogando o corpo para trás, levante os braços da vítima até que sinta resistência: abaixe os então até a posição inicial, completando o ciclo, repita a operação no ritmo de 10 a 12 vezes por minuto.


Método da respiração artificial Boca - a - Boca




- Deite a vítima da costas com os braços estendidos.


- Restabeleça a respiração : coloque a mão na nuca do acidentados e a outra na testa, incline a cabeça da vítima para trás.

 - Com o polegar e o indicador aperte o nariz, para evitar a saída do ar.


- Encha os pulmões de ar.


- Cubra a boca da vítima com a sua boca, não deixando o ar sair.


- Sopre até ver o peito erguer se.

- Solte as narinas e afaste os seus lábios da boca da vítima para sair o ar.


- Repita esta operação, a razão de 13 a 16 vezes por minuto.


- Continue aplicando este método até que a vítima respire por si mesma.


- Aplicada a respiração artificial pelo espaço aproximado de 1 minuto, sem que a vítima dê sinais de vida, poderá tratar se de um caso de Parada cardíaca.


Para verificar se houve Parada Cardíaca, existem 2 processos



- Pressione levemente com as pontas dos dedos indicador e médio a carótida, quase localizada no pescoço, junto ao pomo de Adão ( Gogó ).


- Levante a pálpebra de um dos olhos da vítima, de a pupila ( menina dos olhos ) se contrair, é sinal que o coração está funcionando, caso contrario, se a pupila permanecer dilatada, isto é, sem reação, é sinal de que houve uma parada cardíaca.


Ocorrendo a Parada Cardíaca



- Deve se aplicar sem perda de tempo, a respiração artificial e a massagem cardíaca, conjugadas.


- Esta massagem deve ser aplicada sobre o coração, que esta localizado no centro do Tórax entre o externo e a coluna vertical.

- Colocar as 2 mãos sobrepostas na metade inferior do externo, como indica a figura.


- Pressionar, com suficiente vigor, para fazer abaixar o centro do Tórax, de 3 a 4 cm, somente uma parte da mão deve fazer pressão, os dedos devem ficar levantados do Tórax.


- Repetir a operação : 15 massagens cardíacas e 2 respirações artificiais, até a chegada do socorro mais especializado.